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A História de Call of Duty Empty A História de Call of Duty

Sex Out 30, 2009 2:02 am
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O mundo dos games espera pela data 10/11/2009 (11/10/09 na disposição americana e européia). Neste dia, o mundo conhecerá aquele que talvez seja o maior e mais celebrado FPS (First Person Shooter) de todos os tempos: Call of Duty: Modern Warfare 2.

Mas como tudo começou? Quando houve o primeiro chamado para a guerra virtual da Infinity Ward/Activision? De onde veio o Capitão Price?

Vejamos aqui a saga da única guerra que todos esperam combater e participar.


2003 – “Call of Duty”: “O homem tem que estabelecer um final para a guerra, senão, a guerra estabelecerá um final para a humanidade.” (John F. Kennedy).

No dia 29 de outubro de 2003 a produtora Infinity Ward e a Activision lançavam o primeiro Call of Duty, lançando aos jogadores batalhas da Segunda Guerra Mundial, similar ao que a franquia Medal of Honor já vinha fazendo.

Entretanto, diferente da franquia da Eletronic Arts, Call of Duty não se centrava em apenas uma campanha (no caso, a americana, é claro).
Ao todo, o game contava com três campanhas diferentes, divididas entre o front americano, britânico e russo. Além disso, o game proporcionava ao jogador uma experiência próxima ao real, com efeitos de desnorteamento caso uma explosão ocorresse mais próximo ao jogador, embaçando a vista e retardando os movimentos.

Outro grande trunfo do game é a grande quantidade de soldados no meio do conflito, tanto aliados quanto inimigos, dando a sensação de imersão no ambiente de combate e maior realidade ao mesmo (afinal de contas, na Segunda Grande Guerra os combates se davam entre grandes exércitos, e não soldados solitários em meio ao caos).

A campanha americana tem inicio com missões que antecedem o Dia D (6 de junho de 1944, com a invasão das forças aliadas na Normandia). Em uma das missões da frente americana, o jogador deve resgatar dois oficiais britânicos presos em um château (uma espécie de castelo, mas sem fortificações) nos alpes da Bavária. O nome destes oficiais?

Major Ingram e Capitão Price.

As missões da frente americana terminam com a invasão de forças aliadas a um complexo subterrâneo (bunker) para obtenção de documentos confidenciais do Eixo.

As missões da frente britânica começam com a Operação Tonga (série de ataques e ocupações por pára-quedistas das forças aliadas para dar apoio à invasão na Normandia), na ocupação da ponte Pegasus, via de aceso cuja posição era vital para o avanço aliado e/ou fuga das forças do Eixo.

Entre os soldados e oficiais envolvidos – adivinhe – está o Capitão Price.

Posteriormente, o jogador é levado para invasões e missões de sabotagem nas linhas de produção inimigas. Novamente, temos o apoio de Capitão Price, que chega com um caminhão roubado para a fuga da fábrica alemã. Não satisfeito, os produtores colocam o jogador novamente ao lado de Price, desta vez em uma missão de sabotagem a bordo de um navio alemão, com o objetivo de roubar os planos de navegação da marinha alemã e afundar o navio em que se encontra. Tragicamente, Capitão Price é morto durante esta missão (?).

Por fim, as missões britânicas são encerradas com uma missão de destruição de baterias antiaéreas e mísseis V-2 (míssil de longo alcance utilizado pelos nazistas e precursor do atual sistema de foguetes sub-orbitais).

Por fim, a campanha soviética narra a invasão soviética rumo ao Reichstag, desde a Batalha de Stalingrado, passando por situações que remetem às ordens russas de executar qualquer soldado compatriota que recuasse da batalha (Ordem 227), até a invasão e queda do último bastião nazista, com a clássica cena do soldado russo fixando a bandeira soviética no alto do prédio nazista, simbolizando a derrota das forças nazistas no próprio território alemão.

Com notas elevadas, o game foi considerado o Game do Ano de 2004, segundo a Academia de Artes Interativas & Ciências, derrubando títulos como Max Payne 2: The Fall of Max Payne e Rise of Nations.

A GamePro condecorou o game com a nota máxima, afirmando que o game “revoluciona os shooters de Segunda Guerra Mundial”. Já a GameSpot afirmou que o game é recomendado para todos os fãs de um bom FPS, não necessariamente de época, concedendo uma nota 9 de 10. Por fim a IGN deu a nota 9,3 de 10, comentando que o game não é recomendado para pessoas com problemas cardíacos, gestantes ou pessoas com problemas ou contusões nas costas ou pescoço, dada a emoção e capacidade de manter o jogador preso na frente do PC.

O sucesso garantiu o lançamento de uma expansão chamada United Offensive, que narra a Batalha de Bulge, batalha entre o exército americano e as forças nazistas pelo domínio da região de Wallonia, na Bélgica.


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2005 – “Call of Duty 2”: “De uma guerra se gera outra; uma vingança puxa outra.” (Erasmo de Rotterdam).


Com o sucesso do primeiro Call of Duty, era inevitável que a Activision e a Infinity Ward não lançassem uma continuação para o game.

Lançado para PC e, posteriormente para XBox 360, o segundo episódio da franquia de guerra retoma os palcos da Segunda Guerra Mundial, mantendo o estilo de narrativas com diferentes perspectivas, variando de front para front. Neste game, entramos na pele de um soldado da frente russa, um da frente americana e dois soldados da frente britânica.

O game passou por refinamentos, com a inclusão de uma bússola mais detalhada, mostrando o posicionamento de aliados e inimigos, bem como os objetivos, facilitando a movimentação e localização do jogador. Mas, ao contrário do game anterior, aqui o jogador não podia carregar duas armas de grande porte (como rifles ou sub-metralhadoras). Outra mudança feita foi no sistema de danos sofridos. No game anterior, o jogador precisava sobreviver de acordo com uma barra verde que simbolizava a
quantidade de danos sofridos. Caso a barra esvaziasse, o jogador morreria. Em Call of Duty 2, o sistema de danos utilizado é o mesmo dos games atuais, onde o jogador só morre caso receba danos seguidamente (expressos pela visão em tons de cinza e pelo escutar das batidas cardíacas do jogador).

Assim como no seu antecessor, o modo multiplayer foi bem trabalhado e recebeu grandes elogios dos jogadores (principalmente após a liberação do editor de mapas Radiant).

O game narra diferentes batalhas da Segunda Guerra Mundial, como as batalhas no norte da África, entre as forças britânicas e os soldados do exercito nazista, a invasão da Normandia pelos soldados aliados (presente no game anterior) e a travessia do Rio Reno no trecho alemão pelas forças americanas, sob forte fogo inimigo.

Entretanto, o que destaca no game – pelo menos a nível de curiosidade – é o retorno de ninguém menos que o Capitão Price, que
pode ser visto nas missões na África ou durante os créditos do game (onde também podemos encontrar a célebre frase “No cows were harmed in the making of this game”, em referência às vacas mortas nas missões da Normandia).

De modo geral, o game recebeu boas notas da crítica especializada, embora alguns detalhes tenham sido apontados, como a baixa capacidade de multiplayer para a versão do XBox 360 (apenas 8 jogadores, contra os 64 da versão para PC), o sistema de danos que facilitava demais o game (segundo a crítica da IGN, “você sempre irá recuperar a sua energia, por mais sério que seja o ferimento”), retirando parte da sensação de realismo do game.


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2006 – “Call fo Duty 3”: “No começo deste século, nós, os fundadores da Aeronáutica, havíamos sonhado com um futuro pacífico e grandioso para ela. Mas a guerra veio, apoderou-se de nossos trabalhos e, com todos os seus horrores, aterrorizou a humanidade.” (Santos Dumont).


O terceiro episódio da série Call of Duty talvez seja o mais desconhecido, por um único fator: Não possui uma versão para PC.
Lançado para XBox, XBox 360, PlayStation 2, PlayStation 3 e Wii, o game difere em alguns aspectos no que refere a sua localização.

Ainda ambientado na Segunda Guerra Mundial, o game retrata apenas um batalha, a Batalha da Brecha Falaise (França), que envolveu as forças nazistas do Quinto e Sétimo Exército de Panzers e o conjunto de forças aliadas. Entretanto, a narrativa com diferentes perspectivas foi mantida. Aqui, o jogador entra na pele de um soldado americano, um soldado britânico, um soldado canadense e um soldado polonês.

A frente americana inicia a campanha, narrando os primeiro confrontos entre as forças Aliadas e do Eixo, culminando na fuga das forças do Eixo pela Brecha Falaise. As frentes britânica e canadense contam o desenrolar da batalha, enquanto que a frente polonesa encerra os acontecimentos desta batalha, que culminou numa grande perda para as forças do Eixo, possibilitando o avanço das forças aliadas rumo a Paris e a fronteira alemã.

Também foram introduzidas algumas mudanças na jogabilidade, como o sistema de combate corpo-a-corpo, onde o jogador deve lutar contra um soldado inimigo que, por ventura, venha a agarrar seu rifle na tentativa de tomá-lo de você, dando maior realismo para as situações de guerra.

O sistema de danos tomados manteve-se, com algumas melhorias gráficas para acentuar a situação de perigo que o jogador possa
enfrentar. Assim como anteriormente, o jogador só morre se fosse atingido seguidamente pelas balas inimigas ou fosse atingido por alguma explosão, podendo se recuperar gradativamente ficando longe do fogo inimigo.

Lançado juntamente com o PlayStation 3 e o Wii na América do Norte, Call of Duty 3 recebeu boas críticas a seu respeito, exceto na versão para Wii, que enfrentou problemas de gráficos inferiores e falta de um modo multiplayer.

De modo geral, o game não teve o sucesso esperado pela falta de divulgação e falta de uma versão para PC.


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2007 – Call of Duty 4: Modern Warfare”: “Não sei como será a terceira guerra mundial, mas sei como será a quarta: com pedras e paus.” (Albert Einstein).


No dia 06 de novembro de 2007 o mundo conheceu aquele que seria um dos FPS mais cultuados da história.

Lançado para PC, PlayStation 3, Xbox 360 e Nintendo DS (espera-se uma versão para o Wii), Call of Duty 4 redefine a série, abandonando os combates de época e focando-se nas guerras modernas.

O game narra o desenrolar de um golpe militar em um país árabe, liderado por Khaled Al Asad e Inram Zakhaev, com a conseqüente intervenção militar americana (qualquer alusão à Guerra do Iraque não é mera coincidência) para restabelecer a ordem no país, enquanto que na Rússia um levante rebelde acaba resultando na prisão de um informante da SAS (Serviço Aéreo Especial, a força de elite britânica), resultando na ação de resgate do mesmo.

Com o desenrolar dos fatos, descobre-se que o golpe militar árabe e o levante russo estão envolvidos em um plano maior para reestruturar a ordem mundial, culminando numa ameaça nuclear contra os Estados Unidos.

Aqui temos o retorno triunfal de ninguém menos que Capitão Price, como um dos protagonistas do game, que o guiará por boa parte das missões como seu superior.

A jogabilidade de Modern Warfare não sofreu grandes alterações se comparada com a versão anterior, para consoles: A narrativa com diferentes perspectivas (neste caso, de um integrante da SAS e um soldado do corpo de fuzileiros dos Estados Unidos), os indicadores de dano, as possibilidades de se posicionar ajoelhado ou deitado (alterando a velocidade do jogador e a precisão dos seus disparos), os indicadores de granadas nas proximidades, a presença de soldados aliados durante as missões e a possibilidade de carregar apenas duas armas, além de itens diversos. Em relação ao antecessor, o game suprimiu o combate “corpo-a-corpo”, resumindo-se apenas a evitar ser atacado por cães, apertando um botão no momento correto.

Aproveitando-se das possibilidades que a tecnologia bélica pode oferecer, Modern Warfare possui um arsenal diverso e poderoso, contando com rifles como o M4A1 ou o lançador de mísseis anti-tanque Javelin, além dos itens, como lançadores de granadas M203 ou minas Claymore, fora a possibilidade de chamar apoio aéreo de helicópteros e outras coisas mais.

O seu multiplayer redefiniu o gênero, coisa que poucos games conseguiram fazer (como 007 GoldnEye e Counter Strike), inserindo a possibilidade de “evoluir” seu personagem, com a inserção de um sistema de pontuações que rendem bônus de armas e habilidades (os chamados “perks”), como a habilidade de recarregar a arma mais rapidamente ou a possibilidade de equipar sua arma com uma empunhadura, para aumentar a precisão dos disparos. Tais bônus podem ser adquiridos conforme se elimina adversários ou pelo cumprimento de desafios que o game apresenta para o mod multiplayer, como, por exemplo, eliminar 100 inimigos com determinada arma ou sobreviver uma partida inteira no multiplayer.

Ainda sobre o multiplayer, também foi inserida a possibilidade de chamar por três tipos de apoios, conforme se elimina os adversários sem ser morto (os Kill Streak): um apoio de 30 segundos de radar, exibindo no seu radar todos os adversários (desde que não estejam usando silenciadores ou o bônus de invisibilidade ao radar); um apoio aéreo, na forma de um bombardeio feito por caças no local que você escolher; e um apoio aéreo na forma de um helicóptero, que sobrevoa o mapa, eliminando os rivais que estiverem no campo de disparo do mesmo (é possível derrubar o helicóptero com disparos contínuos contra ele – o que garante o cumprimento de um dos desafios do modo multiplayer).

Os gráficos foram desenvolvidos com o máximo de detalhamento possível, baseando-se, em alguns casos, com localidades reais, como as ruínas de Prypiat, na Ucrânia, cidade abandonada após o desastre de Chernobyl. Além dos dinâmicos efeitos de luz, outra inovação da parte gráfica foi a inclusão do sistema de física conhecido como ragdoll, dando maior verossimilhança aos movimentos dos personagens, principalmente naqueles que forem atingidos mortalmente. Ainda sobre a física do game, as balas também podem atravessar objetos menos resistentes, como placas de madeira ou alvenaria fina, embora o projétil perca força e impacto caso atinja o seu alvo.

Outro detalhe do game está no seu desenvolvimento. A equipe de produção da Infinity Ward participou de exercícios de guerra junto com soldados americanos, o que permitiu estudar melhor os efeitos de se estar, por exemplo, próximo de um tanque Abrams durante um disparo do mesmo, ou ainda o que um soldado pensa, faz ou diz durante um combate. Tudo para dar ao game a maior realidade possível.

Com todos estes cuidados, a crítica especializada não poupou elogios e notas elevadas (o site Game Rankings, que faz uma média das notas dadas pela crítica, aponta uma nota média de 94 de 100 para as 72 análises da versão para XBox 360 que o site considerou).

A GamePro concebeu a nota máxima para o game, bem como a GameSpy. Segundo a GamePro, “Não encontramos nenhum [fator contra no game]. Sério, nós tentamos encontrar algo errado no game, mas não conseguimos”. O canal G4 também seguiu a mesma crítica, afirmando que não havia no game nenhum fator que pesasse contra.

A IGN deu ao game a nota 9,4 de 10, afirmando que este era “o melhor trabalho da Infinity Ward”, perdendo apenas na duração do modo principal (single player). A GameSpot também criticou a curta duração do modo principal de jogo, afirmando que outros games do gênero possuíam um single player de maior duração, dando a nota final de 9 de 10. O mesmo diz a EuroGamer, embora ela relembre que o single player é “notável”, dando uma nota 9 de 10.

Os prêmios que o game carrega também não são poucos: Melhor Game de PlayStation 3 de 2007, pela GameSpot e GameTrailers, Game do Ano de 2007 pela GameSpy e GamePro, Melhor Game Militar de 2007 pela IGN, X-Play e do Prêmio Spike de Vídeo Games, Game de Console do Ano de 2007, pela Academia de Artes Interativas & Ciências, além de História do Ano de 2007 e vencedor da categoria Escolha Popular de Game do Ano de 2007 pela Academia Britânica de Vídeo Games.

Com tudo isso na sua bagagem, Call of Duty 4: Modern Warfare é um divisor de águas no mundo dos games, o que torna a espera por Modern Warfare 2 ainda mais angustiante.


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2008 – “Call of Duty: World at War”: “Em tempos de paz, os filhos sepultam os pais; em tempo de guerra, os pais sepultam os filhos.” (Herodes).


Com a dura missão de superar Modern Warfare, World at War retoma os conflitos da Segunda Guerra Mundial, baseando-se nos conflitos do front russo contra os alemães e das batalhas do Pacífico entre o exército americano e as forças japonesas.

Lançado para PC, PlayStation 3 e XBox 360, o game mantém sua interface, com a presença do radar, dos indicadores de danos (e seu sistema de recuperação de energia), indicadores de granadas, a possibilidade de se ajoelhar e deitar, para melhor precisão dos disparos e se ocultar/proteger dos inimigos e a presença de outros personagens durante as missões.

O destaque do game é a inserção do lança-chamas, possibilitando eliminar a oposição inimiga que possa estar entrincheirada (como ocorria nos fronts nipônicos). Esta arma também mostrava o sistema de física do game, aprimorado, com folhagens com dinâmica própria e as chamas que consomem a vegetação gradativamente (similar ao visto no game Far Cry 2).

Outro destaque do game é a exibição da guerra de forma mais brutal (o game recepciona o jogador com um aliado sendo executado por um soldado japonês, após ter o olho queimado por um cigarro por um oficial nipônico). Desmembramentos feitos por armas de alto poder de fogo ou soldados mutilados agonizando após serem atingidos por um bombardeio são cenas comuns no game.

O game narra a invasão russa do Exército Vermelho rumo a Berlim, começando em Stalingrado (Batalha de Stalingrado), até a queda do Reichstag (Batalha de Seelow Heighs e a Batalha de Berlim), assim como no primeiro Call of Duty.

Já no front americano, o jogador passa pela invasão do exército americano no território japonês, começando pelo resgate de aliados da Ilha Makin (hoje Ilha Butaritari), em referencia ao episódio da Invasão das Ilhas Makin, onde o exército americano destruiu instalações nipônicas e resgatou reféns, além de roubar informações dos japoneses e desviar a sua atenção, permitindo que os aliados tivessem uma brecha para enviar reforços para Tulagi e Guadalcanal.

Ainda no front americano, o jogador também participa da Batalha de Okinawa, culminando na tomada do Castelo Shuri. No game, a tomada do castelo se dá com uma série de bombardeios sobre o mesmo, com o jogador muito próximo de tudo. Na história, o mesmo ocorreu: O exército americano cercou o castelo e iniciou uma série de bombardeios. Entretanto, na história, diferente do game, muitos soldados americanos foram mortos pelas bombas que caiam (o chamado “Fogo Amigo” – “Friendly Fire”).

O modo multiplayer manteve as inovações de Modern Warfare, com os “Perks” e “Kills Streaks”. Entretanto, a inclusão de um modo cooperativo e a inserção de uma fase bônus de sobrevivência contra constantes ondas de ataques de zumbis nazistas (exatamente: Zumbis) deram fôlego novo aos modos secundários do game.

Diferente do Modern Warfare, World at War foi produzido pela Treyarch, o que não significa uma mudança brusca no game, para mais ou para menos.

A crítica recebeu bem o game, mas muitos apontaram que World at War não conseguiu superar sem antecessor, além das missões dos games estarem longe uma das outras na ordem cronológica dos acontecimentos. Segundo a IGN, a área ande “World at War brilha” é no multiplayer, e não em seu single player, dando ao game a nota 9,2 de 10 (tanto para PC quanto para PlayStation 3 e XBox 360). Já a GameSpot afirma que o game possui “configurações familiares, mecânicas familiares e armas familiares”, referindo-se a pouca evolução da franquia neste episódio, conferindo ao game a nota 8,5 de 10 (também tanto para PC quanto para PlayStation 3 e XBox 360).

De modo geral, World at War é um grande game, mas fica renegado à sombra de seu antecessor.


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2009 – “Call of Duty: Modern Warfare 2”: “Estar preparado para a guerra é um dos meios mais eficazes de preservar a paz.” (George Washington).

O dia que nunca chega.

Prometido para 10 de novembro deste ano, Modern Warfare 2 pode ser considerado um dos games mais esperados da história. A cada notícia, vídeo, declaração ou qualquer outra coisa a seu respeito que chegue ao público já é motivo de muitas especulações e declarações de amor e desejo pelo game.

O que se sabe até o momento, é que a continuação de Modern Warfare irá narrar uma nova ameaça à ordem mundial dos fatos, com a ascensão de Vladimir Makarov, antigo aliado de Zakhaev, morto em Modern Warfare.

Aqui, o jogador irá entrar na pele de um novo soldado da Task Force 141, uma força de elite internacional, liderado pelo Capitão MacTavish, antigo personagem controlado em Modern Warfare.

Também é de conhecimento público que haverá uma fase no Rio de Janeiro.

Por hora, isso é tudo que se sabe sobre a história do game.

O modo multiplayer deve voltar com as mesmas características que consagraram Call of Duty 4, como os “Perks” e “Kill Streaks”, mas com melhoramentos, como a possibilidade de contar com o apoio aéreo de um AC-130 (já controlado no modo single player em Modern Warfare).


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2010 Call of Duty 7 no Vietnãm?

"O homem tem que estabelecer um final para a guerra, senão, a guerra estabelecerá um final para a humanidade." (John F. Kennedy)


Depois de Modern Warfare 2 já ter sido anunciado, começam a surgir agora rumores sobre o próximo Call of Duty e ao que parece a guerra do Vietname parece ter sido a escolhida.

Segundo o site ThatVideoGameBlog, uma fonte segura comunicou-lhes que a Activision está a tentar conseguir as licenças para a música de Call of Duty 7 e que andam à procura de músicas dos anos 60/70 época em que se deu a Guerra do Vietname. Para além disso a produtora procura também músicas cubanas, africanas e da União Soviética.


Ao que tudo indica o produtor chefe de Call of Duty: World at War, Noah Heller, vai estar novamente envolvido no projecto, com a Treyarch a ser novamente a responsável pelo seu desenvolvimento.


Segundo os comentários que Heller proferiu no ano passado, a Segunda Guerra Mundial já está mais que explorada. "Estamos a mostrar as últimas batalhas no Pacífico e no território Europeu pelo que a guerra está prestes a terminar. tenho a certeza que as companhias de videojogos vão continuar a fazer jogos baseados na Segunda Guerra Mundial ainda por muito tempo porque é uma guerra muito clássica. Mas nós estamos satisfeitos por dar um descanso a essa guerra."


Vamos aguardar para que a Activision anuncie oficialmente o novo Call of Duty 7 e nos dê os primeiros detalhes sobre o jogo.


A História de Call of Duty Vr





Referências e Fontes


SUZANOO

Eurogamer.net

Gameinformer.com

Gamepro.com

GameRankings.com

Gamespot.com

Gamespy.com

GameTrailers.com

Google.com

IGN.com

Infinityward.com

Modernwarfare2.com

Sitequente.com

Wikipedia.org

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A História de Call of Duty Empty Re: A História de Call of Duty

Sex Out 30, 2009 5:16 am
Ficou muito bom, !Parabéns Chrono.
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A História de Call of Duty Empty Re: A História de Call of Duty

Sex Out 30, 2009 8:06 pm
eu acho que a série clássica do call of duty para por aqui...
agora eles vão mandar bala no modern warfare, que tem se mostrado mais lucrativa e promissora!


excelente topico!
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